segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

acima de tudo, o amor


"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos,

se não tiver amor,
sou como um bronze que soa ou um címbalo que retine.

Ainda que eu tenha o dom da profecia

e conheça todos os mistérios e toda a ciência,
ainda que eu tenha tão grande fé que transporte montanhas,
se não tiver amor, nada sou.
Ainda que eu reparta todos os meus bens

e entregue o meu corpo para ser queimado,
se não tiver amor,
de nada me aproveita.

O amor é paciente,

o amor é prestável,
não é invejoso,
não é arrogante nem orgulhoso,

nada faz de inconveniente,

não procura o seu próprio interesse,
não se irrita nem guarda ressentimento.

Não se alegra com a injustiça,

mas rejubila com a verdade.
Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais passará.

As profecias terão o seu fim,
o dom das línguas cessará,
e a ciência será inútil.

Pois o nosso conhecimento é imperfeito,

e imperfeita é também a nossa profecia.
Mas, quando vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.
Quando eu era criança, 

falava como criança, pensava como criança,
raciocinava como criança.
Mas, quando me tornei homem,
deixei o que era próprio de criança.

Agora, vemos como num espelho, de maneira confusa;

depois, veremos face a face.
Agora, conheço de modo imperfeito;
depois, conhecerei como sou conhecido.

Agora permanecem estas três coisas:

a fé, a esperança, o amor;
mas a maior de todas é o amor."

[1Cor 13]

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